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Mas, afinal, é errado a Igreja se envolver com política?

Em uma live, o apresentador do CEAR Escola de Profetas, Bispo Daniel Tenuta, esclareceu, à luz das Escrituras Sagradas, uma das questões mais polêmicas da atualidade: Será que a Igreja deve se envolver com questões políticas?

Acompanhe a seguir:

O assunto também foi abordado pela fundadora do Mais que Vencedoras, a Bispa Fernanda Hernandes Rasmussen, em seu blog. Acompanhe, a seguir, o texto e o vídeo publicado por ela:  

Essa é uma questão muito polêmica que eu gostaria de esclarecê-la, com a passagem bíblica de Provérbios 29.22, que diz: “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o ímpio, o povo geme.”.

O que é democracia? Simplificando, é quando o povo elege um representante para si – a maioria, na verdade! São pessoas colocadas no poder que, dentro de suas devidas funções, devem lutar pelos interesses e direitos daqueles que os elegeram.

A sociedade é dividida em diversos grupos! Em uma democracia, é importante cada grupo e seguimento da sociedade ter o seu representante, ou seja, ter voz!

Com base neste princípio, por que não apoiar alguém que luta pela família? Que acredita no direito à crença? Que acredita em igualdade? Que acredita que os princípios bíblicos são fundamentais para a sociedade?

Em 2018, o evangelista Billy Graham foi recolhido pelo Senhor. Você sabia que ele foi conselheiro de diversos presidentes dos Estados Unidos? Ele, inclusive, era procurado por muitos políticos para a tomada de decisões importantíssimas.

Na Bíblia, há diversos reis e governadores que eram direcionados por profetas. Ezequias foi um deles.

Nós sabemos que, no Brasil, o Estado é laico. Não quero questionar isso! Mas a representatividade é um direito. Hoje, os evangélicos representam uma parte importante da sociedade brasileira – 22,2%, segundos dados do IBGE. Os cristãos ainda são maioria – 86,8%.

Todos os políticos, independente da religião, reconhecem as obras das instituições religiosas, não só no desenvolvimento espiritual, mas no processo de restauração de famílias, do incentivo do amor ao próximo – por meio de obras assistenciais – e, principalmente, na luta contra o vício das drogas.

Se a igreja é uma parte tão atuante e, se antes de tudo, somos cidadãos, por que não podemos nos envolver em questões políticas?

O voto é um dever e um direito. Não estou aqui para influenciar ninguém! Mas para te conscientizar de que o nosso papel não é só eleger, mas é acompanhar o trabalho desenvolvido pelos nossos representantes.

Que, independente da religião, eles sejam trabalhadores, honestos e que honrem suas funções, não os seus próprios interesses.

E que nós façamos nossa parte também, sendo bons pais, bons filhos, bons amigos, bons vizinhos, bons profissionais e bons cidadãos!

Que, como cristãos, nós possamos clamar todos os dias pela nossa nação!

2 Crônicas 7.14: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei sua terra.”



Redação

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