Nesta quinta-feira (06), a Igreja Renascer em Cristo iniciou o Jejum da Justiça de Deus. O culto celebrado na Sede Renascer Hall foi transmitido para todo o país, por meio da Rede Gospel de Televisão e da Rádio Gospel FM, e para os quatro cantos do mundo, no canal oficial da igreja no YouTube.
Depois do louvor do Renascer Praise, Apóstolo Estevam Hernandes trouxe uma palavra restauradora e edificante, com base no texto bíblico de Lucas 18.2 a 8, que diz: “Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?”.
Acompanhe, a seguir, os principais trechos da ministração:
Jesus tinha o costume de, por meio de parábolas, ensinar princípios espirituais profundos. A desta passagem consiste em um processo de liberação de justiça.
Ele queria nos mostrar que a verdadeira justiça vem do Senhor, porque Ele é o Jeová Tsidkenu – Deus da Justiça.
O mundo realmente é injusto e cruel, cheio de pessoas egoístas e exploradoras. Por isso, em vez de nos entregarmos ao desespero e à ira, precisamos entregar nossas causas nas mãos do Senhor.
Na sequência, ele afirmou que:
1- Nos levantaremos em jejum e oração para viver a bem-aventurança da justiça
Mates 5.6 e 10: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.”
Deus anunciou que levantaria um rei justo, para que seu povo não sofresse mais.
Jeremias 23.5 e 6: “Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, rei que é, reinará, e agirá sabiamente, e executará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; será este o seu nome, com que será chamado: SENHOR, Justiça Nossa.”
O Senhor se importa com as nossas causas. Mas precisamos ter consciência de que tudo será feito do jeito d’Ele. O tempo de Deus não é o nosso. Por isso, não seja roubado neste período de espera.
2- A injustiça pode ser o início de um grande livramento
Mateus 27.17 a 26: “Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado. E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus.
De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado! Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo ; fique o caso convosco! E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”
Jesus foi vítima de uma das maiores injustiças da humanidade. Pilatos, por medo da pressão popular, simplesmente, omitiu-se e deixou que o sangue de um inocente fosse derramado. Mas o que era para ser uma tragédia transformou-se em um grande testemunho.
Precisamos entender que a vontade do Senhor sempre prevalece. O fim da história não foi a morte. A justiça de Deus foi manifestada por meio da ressurreição. A última palavra é sempre a d’Ele.
Deuteronômio 32.4: “Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto.”
3- A justiça de Deus também é revelada por meio de milagres
Romanos 1.17: “... visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.”
Esta situação pela qual você está passando é para a manifestação da glória de Deus. Por isso, persevere!
O Juiz dos juízes está ao seu lado. Nele, não há injustiça, mas justificação!
Redação
Fotos: Fellipe Puppo
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