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"A cova não é o fim, mas as portas para um novo tempo!"

Atualizado: 22 de jul. de 2020



Daniel 6.14 a 28: “Tendo o rei ouvido estas coisas, ficou muito penalizado e determinou consigo mesmo livrar a Daniel; e, até ao pôr do sol, se empenhou por salvá-lo.  Então, aqueles homens foram juntos ao rei e lhe disseram: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e dos persas que nenhum interdito ou decreto que o rei sancione se pode mudar. Então, o rei ordenou que trouxessem a Daniel e o lançassem na cova dos leões. Disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, que ele te livre.


Foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; selou-a o rei com o seu próprio anel e com o dos seus grandes, para que nada se mudasse a respeito de Daniel. Então, o rei se dirigiu para o seu palácio, passou a noite em jejum e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono. Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei e foi com pressa à cova dos leões. Chegando-se ele à cova, chamou por Daniel com voz triste; disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?


Então, Daniel falou ao rei: Ó rei, vive eternamente! O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum. Então, o rei se alegrou sobremaneira e mandou tirar a Daniel da cova; assim, foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus.  Ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova, e já os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.


Então, o rei Dario escreveu aos povos, nações e homens de todas as línguas que habitam em toda a terra: Paz vos seja multiplicada! Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel, porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o seu reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim.  Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra; foi ele quem livrou a Daniel do poder dos leões. Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa.”


Nada em nossas vidas acontece por acaso, mas para o desenvolvimento do plano que Deus tem para nós.  


Daniel tinha consciência de que as reações dele seriam determinantes para o cumprimento ou não desses propósitos.


Gálatas 6.7: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.”


Daniel prevaleceu depois de tantos reinados, pois construiu um relacionamento com Deus.


Oséias 6.3: “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.”


Nele, havia um espírito excelente. Ele estava revestido de poder e autoridade. E essa cobertura o protegeu de todos os intentos do inferno.


E como, assim como Daniel, construir este relacionamento:


1- Não entregar-se ao fascínio deste mundo


Gálatas 3.1 a 3: “Ó gálatas insensatos! Quem vos fascinou a vós outros, ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado? Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais, agora, vos aperfeiçoando na carne?”


Daniel não adotou os costumes daquela terra, por mais fascinantes que aparentavam ser. Suas convicções eram inabaláveis!


2- Alimentar o espírito, não a carne


Colossenses 3.5 a 8: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar.”


Temos que crucificar os velhos hábitos e andar em novidade de vida. Precisamos nos tornar quem o Senhor nos formou para ser!


Romanos 6.4: “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.”


3- Não abrir mão de ter uma vida de oração e santidade


Lucas 12.8: “Digo-vos ainda: todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus.”


Para Daniel, era mais importante agradar ao Senhor.


Assim como ele:


1- Seremos marcados pelo poder da ressurreição


Romanos 8.11: “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita.”


1 Coríntios 15.55: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”


2- A cova não será o nosso fim, mas as portas para um novo tempo


Daniel 6.28:  Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa.”


3- Receberemos a restituição pelo cumprimento do plano de Deus


Jó 42.2 e 10: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Mudou o Senhor a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o Senhor deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra.”


Acompanhe, a seguir, o culto na íntegra:


Redação

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